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Registros recuperados : 3 | |
2. | | SCHWARTZ, F. F.; ABREU, L. S. de. Agroecologia, ética e produção animal: contribuição para a construção da legislação de bem estar animal (BEA) no Brasil. Cadernos de Agroecologia, Cruz Alta, v. 6, n. 2, resumo 11419, 2011. Edição dos resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Fortaleza, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
28/03/2016 |
Data da última atualização: |
28/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SCHWARTZ, F. F.; ABREU, L. S. de. |
Afiliação: |
FABIOLA FERNANDES SCHWARTZ, SFS Boas Práticas Agropecuárias; LUCIMAR SANTIAGO DE ABREU, CNPMA. |
Título: |
Bem-estar animal na produção de ovos orgânicos no Estado de São Paulo: percepção social e avaliação técnica nas granjas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 35, p. 385-396, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Neste artigo é apresentada a percepção de empresários rurais, gerentes, técnicos do setor agropecuário e trabalhadores de granjas sobre bem-estar animal (BEA) na produção de ovos orgânicos no Estado de São Paulo. As condições técnicas nas granjas foram avaliadas por meio de requisitos baseados em protocolos voltados ao bem-estar animal (Laywel, Welfare Quality®, Globalgap) e em normas para produção orgânica (Instrução Normativa 46/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Por meio de 21 entrevistas semiestruturadas, avaliou-se a percepção dos atores do processo produtivo em relação ao nível de informação e as dificuldades encontradas em relação ao tema BEA. O cruzamento das informações geradas pelas entrevistas e pela avaliação nas granjas evidenciou lacunas técnicas existentes no manejo orgânico e na implementação de práticas que promovam o BEA. Quanto ao conceito de BEA, todos os agentes consideram a questão relevante, dentro de seus universos próprios de compreensão e valores ético, sanitário e econômico. Nas granjas com mais de 10.000 aves, classificadas como agroindústrias de pequeno e médio portes, as condições de BEA são satisfatórias, respaldadas por assistência técnica, boas instalações e condições financeiras para investimentos. As granjas com um número inferior de aves apresentaram deficiência de infraestrutura e manejo, limitações financeiras e carência de assistência técnica, incorrendo em riscos para o BEA. Observa-se que a consonância entre o discurso dos agentes e as práticas efetivas de BEA está diretamente associada ao conhecimento sobre o tema. Onde há lacunas nesse conhecimento, não há o entendimento ou o dimensionamento dos impactos sobre o BEA, das deficiências sanitárias, nutricionais e de ambiência. Propõe-se o treinamento dos agentes sobre conceitos e práticas que contemplem o BEA em toda a sua abrangência ética, sanitária e econômica, para que as soluções e as adequações para os problemas possam ser discutidas e implementadas sobre bases sólidas de conhecimento. MenosResumo: Neste artigo é apresentada a percepção de empresários rurais, gerentes, técnicos do setor agropecuário e trabalhadores de granjas sobre bem-estar animal (BEA) na produção de ovos orgânicos no Estado de São Paulo. As condições técnicas nas granjas foram avaliadas por meio de requisitos baseados em protocolos voltados ao bem-estar animal (Laywel, Welfare Quality®, Globalgap) e em normas para produção orgânica (Instrução Normativa 46/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Por meio de 21 entrevistas semiestruturadas, avaliou-se a percepção dos atores do processo produtivo em relação ao nível de informação e as dificuldades encontradas em relação ao tema BEA. O cruzamento das informações geradas pelas entrevistas e pela avaliação nas granjas evidenciou lacunas técnicas existentes no manejo orgânico e na implementação de práticas que promovam o BEA. Quanto ao conceito de BEA, todos os agentes consideram a questão relevante, dentro de seus universos próprios de compreensão e valores ético, sanitário e econômico. Nas granjas com mais de 10.000 aves, classificadas como agroindústrias de pequeno e médio portes, as condições de BEA são satisfatórias, respaldadas por assistência técnica, boas instalações e condições financeiras para investimentos. As granjas com um número inferior de aves apresentaram deficiência de infraestrutura e manejo, limitações financeiras e carência de assistência técnica, incorrendo em riscos para o BEA. Observa-se que a consonânc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bem-estar animal. |
Thesagro: |
Avicultura. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141703/1/2015AP53.pdf
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Marc: |
LEADER 02671naa a2200157 a 4500 001 2041947 005 2016-03-28 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHWARTZ, F. F. 245 $aBem-estar animal na produção de ovos orgânicos no Estado de São Paulo$bpercepção social e avaliação técnica nas granjas.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aResumo: Neste artigo é apresentada a percepção de empresários rurais, gerentes, técnicos do setor agropecuário e trabalhadores de granjas sobre bem-estar animal (BEA) na produção de ovos orgânicos no Estado de São Paulo. As condições técnicas nas granjas foram avaliadas por meio de requisitos baseados em protocolos voltados ao bem-estar animal (Laywel, Welfare Quality®, Globalgap) e em normas para produção orgânica (Instrução Normativa 46/2011 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Por meio de 21 entrevistas semiestruturadas, avaliou-se a percepção dos atores do processo produtivo em relação ao nível de informação e as dificuldades encontradas em relação ao tema BEA. O cruzamento das informações geradas pelas entrevistas e pela avaliação nas granjas evidenciou lacunas técnicas existentes no manejo orgânico e na implementação de práticas que promovam o BEA. Quanto ao conceito de BEA, todos os agentes consideram a questão relevante, dentro de seus universos próprios de compreensão e valores ético, sanitário e econômico. Nas granjas com mais de 10.000 aves, classificadas como agroindústrias de pequeno e médio portes, as condições de BEA são satisfatórias, respaldadas por assistência técnica, boas instalações e condições financeiras para investimentos. As granjas com um número inferior de aves apresentaram deficiência de infraestrutura e manejo, limitações financeiras e carência de assistência técnica, incorrendo em riscos para o BEA. Observa-se que a consonância entre o discurso dos agentes e as práticas efetivas de BEA está diretamente associada ao conhecimento sobre o tema. Onde há lacunas nesse conhecimento, não há o entendimento ou o dimensionamento dos impactos sobre o BEA, das deficiências sanitárias, nutricionais e de ambiência. Propõe-se o treinamento dos agentes sobre conceitos e práticas que contemplem o BEA em toda a sua abrangência ética, sanitária e econômica, para que as soluções e as adequações para os problemas possam ser discutidas e implementadas sobre bases sólidas de conhecimento. 650 $aAvicultura 653 $aBem-estar animal 700 1 $aABREU, L. S. de 773 $tDesenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba$gv. 35, p. 385-396, 2015.
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